Vêm de longe, todos contentes;
Trazem abraços, beijos e saudades,
As mãos pendentes e vazias...
São recebidos com mordomias...
Após banquetearem-se, sorridentes,
Abalam com um "obrigado",
Pelas circunstâncias da despedida,
Até um dia, depois deste passado!
Pois, quem faz bem ganha o Céu!
Para que o quero, se na minha vida
Nunca soube se existia e onde?!
Já me sinto desapontado e fatigado,
Por altruismo, para quem não corresponde
E quanto ao que desconheço, só o mundo meu.
Joantago
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
O Tempo passa depressa.
Corre o tempo, sem impedimento...
Uns acompanham, outros não!
Corre a nossa vida, aos trambolhões
Para que ninguém estranhe...
Por muito que se seja atento,
Não se convive bem com qualquer senão
E todos sonham com o euromilhões,
Para que a sorte os acompanhe!
Na infância, desejamos ser adultos;
Na velhice, ninguém tem pressa
E todos pretendem enriquecer...
Mas a idade não faz esquecer
Que o tempo passa e depressa,
Por uma vida repleta de tumultos.
Joantago
Uns acompanham, outros não!
Corre a nossa vida, aos trambolhões
Para que ninguém estranhe...
Por muito que se seja atento,
Não se convive bem com qualquer senão
E todos sonham com o euromilhões,
Para que a sorte os acompanhe!
Na infância, desejamos ser adultos;
Na velhice, ninguém tem pressa
E todos pretendem enriquecer...
Mas a idade não faz esquecer
Que o tempo passa e depressa,
Por uma vida repleta de tumultos.
Joantago
Esperar...
Esperar, esperar para quê? O quê?
Quando "viemos ao mundo", sem querermos,
Ninguém nos pôs condições; vieram depois!
Ainda agora, não percebemos,
Porque as luas se seguem a todos os "sóis"!
Esperar, esperar por quem? De onde?
Nascidos vividos na incógnita,
Resta-nos uma ignorância saudável
Em que cada um, a seu modo, acredita
Que algo é divino e louvável!
Esperar como? Quando?
Ninguém, nunca se está preparado
Para morrer e torna-se desesperado,
Porque não admite qualquer final;
Esquece-se de ser, simplesmente, normal!
Joantago
Quando "viemos ao mundo", sem querermos,
Ninguém nos pôs condições; vieram depois!
Ainda agora, não percebemos,
Porque as luas se seguem a todos os "sóis"!
Esperar, esperar por quem? De onde?
Nascidos vividos na incógnita,
Resta-nos uma ignorância saudável
Em que cada um, a seu modo, acredita
Que algo é divino e louvável!
Esperar como? Quando?
Ninguém, nunca se está preparado
Para morrer e torna-se desesperado,
Porque não admite qualquer final;
Esquece-se de ser, simplesmente, normal!
Joantago
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