Não estou aqui!
Quem aqui está, é o meu corpo,
Porque esse é degradável,
É dorido, de uma dor momentânea.
Não posso estar aqui
Quando este invólucro (que é o meu corpo)
Satisfaz unicamente a aparência,
O prazer da impressão do outro!
Só poderei estar aqui
Quando o meu corpo estiver estável
E representar a minha experiência...
Aqui, somente aqui,
É a passagem simultânea
Da matéria e da sua inexplicável essência.
Joantago
quarta-feira, 16 de março de 2011
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